Quem sou eu...

Colégio Estadual Pedro Calmon está localizado na praça da Bandeira,371, no centro da cidade, num prédio de boa construção e relativamente novo, mas que precisa de reforma. Conta com 13 salas de aula, sala de professores, sala de secretaria, biblioteca, laboratório, sala da Direção, sala do Vice - diretor, uma sala para os Professores, uma sala de Coordenação (adaptada), laboratório de informática (sala adaptada), sala de vídeo, Sala de videoconferência, um auditório, dois sanitários para Funcionários, seis sanitários para alunos, Sala de Grêmio Estudantil D. Helder Câmera, Cantina, uma cozinha, Almoxarifado, dois Arquivos, duas varandas cobertas, uma Área arborizada, quadra de esporte. A escola mantém os cursos de Ensino Médio que foi autorizado pela lei 7.044, resolução CEE 015/1995, parecer 023/95 do D.O. de 18 maio de 1995 e o do Tempo Formativo III. O ensino médio funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, enquanto o do Tempo formativo funciona no turno noturno. A direção escolar foi formada a pouco tempo, temos: a diretora Ivete Marisa ,o vice-diretor do noturno, Paulo Cesar, a vice-diretora do matutino Tatiane de Jesus Andrade e a secretária Vilma Mota dos Santos Mercês. O nome foi uma homenagem a um homem muito importante nascido em Amargosa, Pedro Calmon Bitencourt.

Quem foi Pedro Calmon

Pedro Calmon (Pedro Calmon Moniz de Bittencourt), professor, político, historiador, ensaísta e orador, nasceu em Amargosa, BA, em 23 de dezembro de 1902 e morreu no Rio de Janeiro, em 16 de junho de 1985.
Filho de Pedro Calmon Freire Bittencourt e Maria Romana Moniz de Aragão Calmon de Bittencourt. Em 1920, ingressou na Faculdade de Direito da Bahia, onde cursou por dois anos. Em 1922 transferiu-se para o Rio de Janeiro, para secretariar a Comissão Promotora dos Congressos do Centenário da Independência, continuando seus estudos na Universidade do Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fotos do Projeto Ambiental


Projeto Ambiental


Video


“IMPACTOS DE PRÁTICAS SOCIAIS NAS QUESTÕES AMBIENTAIS”.

“IMPACTOS DE PRÁTICAS SOCIAIS NAS QUESTÕES AMBIENTAIS”.



Carlos Adriano da Silva Oliveira



O professor Carlos Adriano da Silva Oliveira, da disciplina de Sociologia do Colégio Estadual Pedro Calmon, realizou um projeto de sua autoria intitulado “IMPACTOS DE PRÁTICAS SOCIAIS NAS QUESTÕES AMBIENTAIS”. O projeto estruturou-se no período compreendido entre os meses de abril a julho de 2010. Sua construção se edificou em consonância com o Curso de Extensão em Educação Ambiental realizado pela Prefeitura de Amargosa, UFRB, Centro Sapucaia. Vale salientar que o projeto foi apresentado na modalidade de Comunicação Oral e gerou a publicação de um artigo no Encontro Baiano de Educadores e Educadoras Ambientais: “Educação Ambiental Crítica e pequenas intervenções em rede”, na cidade de Amargosa, promovido pela UFRB, UEFS, Centro Sapucaia e Prefeitura Municipal de Amargosa, no período 08/07/10 a 10/07/10.

Para realização do projeto foram vitais as parcerias do Colégio Estadual Pedro Calmon, Centro Sapucaia e Prefeitura Municipal de Amargosa. Segue uma breve síntese e fotografias do projeto.





RESUMO

Palavras-Chave: Educação, Meio Ambiente, Impactos Sociais, Mobilizadores Sociais.




Este estudo foi desenvolvido como proposta de mínima intervenção possível durante a participação no curso de Extensão em Educação Ambiental, realizado na cidade de Amargosa, e visa atuar em uma perspectiva prática e reflexiva no cotidiano de estudantes do 3º ano do ensino médio (matutino) do Colégio Estadual Pedro Calmon direcionado ao trabalho com a disciplina de Sociologia. O objetivo da proposta é contribuir com práticas e reflexões acerca das problemáticas sociais que causam impactos ambientais. Para tanto, buscamos referendar ações nas leituras de Milton Santos (1988), Carlos Rodrigues Brandão (2005), Mauro Guimarães (2005), Isabel Cristina de Moura Carvalho (2004), dentre outras. Ressaltamos a possibilidade de trabalhar com a realização de uma intervenção educacional em consonância com mínimas intervenções possíveis (MIPs) no cotidiano de estudantes da escola pública de Amargosa, viabilizando uma forma de superar a falta de atuação prática no que diz respeito à conservação do meio ambiente. Os procedimentos para efetivar o estudo perpassaram inicialmente por reflexões sobre atuação de corporações, globalização, trabalho, paisagem natural e artificial, homem, natureza e sociedade, ética ambiental, com o debate fomentando a partir do documentário The Corporation (A Corporação). No segundo momento, uma visita a Serra da Jibóia, situada nos municípios de Santa Terezinha e Elísio Medrado, observando in loco a discussão dos impactos de práticas sociais nas questões ambientais, com a produção de diários de campo por parte dos estudantes, entrelaçando os debates em sala com a experiência da viajem. No terceiro momento, enfatizamos um encontro intitulado “Um outro mundo Possível”, com a apresentação da ONG Centro Sapucaia, com intuito de observar uma organização atuante nas causas ambientais. Por fim, realizamos uma avaliação do grupo para contemplar a dimensão dialética entre reflexão e ação. Nesse sentido, acordamos com a necessidade de efetivar o trabalho, compromissado com ações e reflexões na dinâmica formativa de todos envolvidos direta e indiretamente para fortalecer a construção de mobilizadores sociais de uma ética ambiental.

Graduando no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Professor de Sociologia e Educação Física do Colégio Estadual Pedro Calmon.
E-mail: drieu15@yahoo.com.br




sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Video #1



Vídeo sobre motivação e cooperação.